Tecnologia do Blogger.
RSS

Tropicalismo e Bossa nova


Tropicalismo
História do Tropicalismo, origem, influências, movimento e características, principais artistas tropicalistas, tropicália
Capa do disco de Caetano Veloso de 1969: um dos marcos do Tropicalismo

Origem do tropicalismo 

O tropicalismo foi um movimento musical, que também atingiu outras esferas culturais (artes plásticas cinema, poesia), surgido no Brasil no final da década de 1960. O marco inicial foi o Festival de Música Popular realizado em 1967 pela TV Record. 

Influências e inovações

O tropicalismo teve uma grande influência da cultura pop brasileira e internacional e de correntes de vanguarda como, por exemplo,o concretismo. O tropicalismo, também conhecido como Tropicália, foi inovador ao mesclar aspectos tradicionais da cultura nacional com inovações estéticas como, por exemplo, a pop art.
O tropicalismo inovou também em possibilitar um sincretismo entre vários estilos musicais como, por exemplo, rock, bossa nova, baiãosamba, bolero, entre outros.

As letras das músicas possuíam um tom poético, elaborando críticas sociais e abordando temas do cotidiano de uma forma inovadora e criativa.

Críticas recebidas 
O movimento tropicalista não possui como objetivo principal utilizar a música como “arma” de combate político à ditadura militar que vigorava no Brasil. Por este motivo, foi muito criticado por aqueles que defendiam as músicas de protesto. Os tropicalistas acreditavam que a inovação estética musical já era uma forma revolucionária.

Uma outra crítica que os tropicalistas receberam foi o uso de guitarras elétricas em suas músicas. Muitos músicos tradicionais e nacionalistas, acreditavam que esta era uma forte influência da cultura pop-rock americana e que prejudicava a música brasileira, denotando uma influência estrangeira não positiva.

Os principais representantes do tropicalismo foram:

- Caetano Veloso
- Gilberto Gil
- Os Mutantes
- Torquato Neto
- Tom Zé
- Jorge Bem
- Gal Gosta
- Maria Bethânia

Os discos tropicalistas que mais fizeram sucesso foram:

- TROPICÁLIA ou PANIS ET CIRCENCIS - 1968 – Mutantes
- CAETANO VELOSO - 1968
- LOUVAÇÃO - 1967 - Gilberto Gil
- A BANDA TROPICALISTA DO DUPRAT - 1968 - Rogério Duprat
Músicas tropicalistas que fizeram sucesso:
- Tropicália (Caetano Veloso, 1968)
- Alegria, Alegria (Caetano Veloso, 1968)
- Panis et circencis (Gilberto Gil e Caetano Veloso, 1968)
- Atrás do trio elétrico, (Caetano Veloso, 1969)
- Cadê Teresa (Jorge Ben, 1969)
- Aquele abraço (Gilberto Gil, 1969)

Conclusão 
O tropicalismo foi muito importante no sentido em que serviu para modernizar a música brasileira, incorporando e desenvolvendo novos padrões estéticos. Neste sentido, foi um movimento cultural revolucionário, embora muito criticado no período. Influenciou as gerações musicais brasileiras nas décadas seguintes.


Bossa Nova



Neste trabalho vamos falar do movimento que revolucionou a MPB… que surgiu no final dos anos 50.
Você que gosta de Bossa Nova vai se divertir muito e saber de tudo… pois aqui está a história, as letras, a biografia dos principais autores, compositores, etc…
História
Movimento da música popular brasileira que surge no final dos anos 50, lançado por João Gilberto (1931-), Tom Jobim (1927-1994), Vinícius de Moraes (1913-1980) e jovens cantores e compositores de classe média da Zona Sul carioca. Caracteriza-se por uma maior integração entre melodia, harmonia e ritmo, letras mais elaboradas e ligadas ao cotidiano, valorização da pausa e do silêncio e uma maneira de cantar mais despojada e intimista do que o estilo que vigorava até então.

De acordo com uma definição de Tom Jobim, a bossa nova é “o encontro do samba brasileiro com o jazz moderno”. O marco inicial é o lançamento, em 1958, do LP Canção do Amor Demais, gravado por Elizabeth Cardoso (1920-1990), com música de Tom Jobim e letra de Vinícius de Moraes. O acompanhamento de duas faixas – Chega de Saudade e Outra Vez – é feito pelo violão de João Gilberto, que introduz uma nova batida, identificada mais tarde com a bossa nova.
No início da década de 50, o jazz norte-americano influencia cantores brasileiros, como Mário Reis (1907-1981), Dick Farney (1921-1987), Lúcio Alves (1927-1993), Tito Madi (1932-) e Johnny Alf (1929-), que são considerados os precursores da bossa nova. Eles são acompanhados por jovens da zona sul do Rio de Janeiro, como Carlos Lyra (1936-), Roberto Menescal (1937-), Nara Leão (1942-1989) e Ronaldo Bôscoli (1929-1994), que passam a se reunir para tocar violão e cantar músicas próprias e de outros compositores. Carlos Lyra e Roberto Menescal formam uma academia de violão, em 1956, e divulgam as composições do grupo. Influenciadas pela linguagem informal e a temática cotidiana do samba, as letras simples e coloquiais da bossa nova freqüentemente retratam temas do universo desses jovens, como Corcovado, Garota de Ipanema e A Felicidade.
Um show do Grupo Universitário Hebraico, no Rio de Janeiro, em 1958, inaugura as apresentações públicas da bossa nova. A expressão, que já era utilizada para denominar o novo estilo de música, surge na letra do Desafinado, gravada por João Gilberto, com música de Tom Jobim e letra de Newton Mendonça (1927-1960). Em maio de 1960, João Gilberto apresenta-se pela primeira vez num show com os músicos da bossa nova: A Noite do Amor, do Sorriso e da Flor. Em 1962, o festival de bossa nova realizado no Carnegie Hall, em Nova York, Estados Unidos, dá projeção internacional ao movimento. Na ocasião são apresentadas Samba de uma Nota Só, O Barquinho e Lobo Bobo, entre outras. A partir de 1963, alguns iniciados do movimento, como Nara Leão e Carlos Lyra, abandonam a temática original da bossa nova e voltam-se para as raízes do samba de morro e para a música nordestina.
Letras de música
INSENSATEZ
(Vinícius e Tom)
Ah, insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor o seu amor
Um amor tão delicado
Ah, por que você foi fraco assim
Assim tão desalmado
Ah, meu coração, quem nunca amou
Não merece ser amado
Vai, meu coração, ouve a razão
Usa só sinceridade
Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade
Vai, meu coração, pede perdão
Perdão apaixonado
Vai, porque quem não pede perdão
Não é nunca perdoado
SAMBA EM PRELÚDIO
(Baden Powell e Vinícius)
Eu sem você
Não tenho porquê
Porque sem você
Não sei nem chorar
Sou chama sem luz
Jardim sem luar
Luar sem amor
Amor sem se dar
Eu sem você
Sou só desamor
Um barco sem mar
Um campo sem flor
Tristeza que vai
Tristeza que vem
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
Ah, que saudade
Que vontade de ver renascer nossa vida
Volta, querida
Os meus braços precisam dos teus
Teus abraços precisam dos meus
Estou tão sozinho
Tenho os olhos cansados de olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
MINHA NAMORADA
(Vinícius e Carlos Lyra)
Se você quer ser minha namorada
Ah, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coizinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber por quê
Porém, se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mais amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo em meu caminho
E talvez o meu caminho seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
Os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois
TARDE EM ITAPOÃ
(Toquinho e Vinícius)
Um velho calção de banho
Um dia pra vadiar
Um mar que não tem tamanho
E um arco-íris no ar
Depois da praça Caymmi
Senti preguiça no corpo
E numa esteira de vime
Beber uma água do coco
É bom
Passar uma tarde em Itapoã
Ao sol que arde em Itapoã
Ouvindo o mar de Itapoã
Falar de amor em Itapoã
Enquanto o mar inaugura
Um verde novinho em folha
Argumentar com doçura
Com uma cachaça de rolha
E com o olhar esquecido
No encontro de céu e mar
Bem devagar ir sentindo
É bom
Passar uma tarde em Itapoã
Ao sol que arde em Itapoã
Ouvindo o mar de Itapoã
Falar de amor em Itapoã
Depois sentir o arrepio
Do vento que a noite traz
E o diz-que-diz-que macio
Que brota dos coqueirais
E nos espaços serenos
Sem ontem nem amanhã
Dormir nos braços morenos
Da lua de Itapoã
É bom
Passar uma tarde em Itapoã
Ao sol que arde em Itapoã
Ouvindo o mar de Itapoã
Falar de amor em Itapoã
PARA VIVER UM GRANDE AMOR
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso – para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher… – não tem nenhum valor.
Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro – seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada – para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o “velho amigo”, porque é só vos que sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado para chatear o grande amor.
Para viver um grande amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fieldade – para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vaidade é desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.
Para viver um grande amor, il flaut, além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô – para viver um grande amor.
Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito – peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.
É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista – muito mais, muito mais que na modista! – para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor…
Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, estrogonofes – comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir para a cozinha preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?
Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto – pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo, mas também com a mente, pois qualquer “baixo” seu, a amada sente, – e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia – para viver um grande amor.
É preciso saber tomar uísque (com um mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que – que não quer nada com o amor.
Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva escura e desvairada não se souber achar a bem-amada – para viver um grande amor.
Principais Autores
Vinícius de Moraes
Vinícius da Cruz de Mello Moraes nasceu em 1913
no Rio de Janeiro. Já em 1941 dedica-se ao jornalismo, como crítico de cinema. Vinícius foi apaixonado pela sétima arte. Participou na fundação da revista Filme, em 1947 e manteve contatos com Orson Welles, Walt Disney e Gregg Toland. Em 1943 publica Cinco Elegias. No mesmo ano ingressa na carreira diplomática, partindo em 1946 para Los Angeles como vice-cônsul. Vem à Europa em 1952 com o objetivo de estudar a organização dos festivais de Cannes, Berlim, Locarno e Veneza, tendo em vista a realização do festival de cinema em São Paulo. Ainda no mesmo ano, fixa-se em Paris, ocupando o cargo de segundo-secretário da embaixada. A sua peça teatral Orfeu da Conceição (premiada em 1954, no IV Centenário da Cidade de São Paulo) serviu de base a um filme que em 1959 conquistou o 1º prêmio no Festival de Cannes. Mais o que certamente mais o marcou foi sua carreira de poeta e sua projeção adquirida por sua ligação com a Bossa Nova e o samba atual.
A sua poesia inicial denota certa impregnação religiosa, com poemas
longos, de acentos bíblicos, mas que abandonou pouco a pouco em favor
de sua tendência natural: a poesia intimista, pessoal, voltada para o amor
físico, com uma linguagem ao mesmo tempo realista, coloquial e lírica.
Consagrado no movimento da Bossa Nova, compôs, junto com Tom Jobim,
a música “Garota de Ipanema”, símbolo de uma época. Dentre outras parcerias musicais de Vinícius temos Baden Powell (“Samba em prelúdio”), Carlos Lyra (“Minha namorada”), Ary Barroso (“Rancho das namoradas”), Chico Buarque (“Valsinha”), e o seu “inseparável amigo” Toquinho, – costumava dizer que tinham a melhor relação possível entre eles, e que “só não havia sexo!”.
Com ele, Vinícius compôs diversas conções, como “Nilzete”, “Tonga da Mironga do Kabuletê”, “Tarde em Itapuã”, “Samba da Rosa”, dentre outras. A banheira de sua casa era onde gostava de dar algumas entrevistas quando estava de muita preguiça, e sempre com um indispensável copo de uísque ao lado (tinha o carinhoso jeito de dizer que o uísque era o melhor companheiro do homem, era “um cachorro engarrafado”).
Foi nesta mesma banheira onde Vinícius morreu, no dia 9 de julho de 1980.
Músico de muitos parceiros e homem de muitos casamentos, Vinícius de Moraes foi o Poeta brasileiro, movido por muito amor à vida.
“… restarão sempre
os vestígios de vida
que a morte
não apaga…”
Vinícius de Moraes
PRINCIPAIS OBRAS
O Caminho para a Distância
Forma e exegese
Ariana, a mulher
Cinco elegias
Poemas, sonetos e baladas
Para viver um grande amor – prosa e poesia
Para uma menina com uma flor – prosa
Tom Jobim
Compositor, arranjador e maestro carioca (1927-1994). Maior nome da Bossa Nova, é considerado um dos principais compositores brasileiros de todos os tempos. Seu nome completo é Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim. Começa a estudar piano aos 14 anos com Hans Koellreutter, compositor alemão, introdutor da música dodecafônica no Brasil. Enquanto completa seus estudos em harmonia, ganhou a vida como pianista de casas noturnas em Copacabana. O primeiro sucesso vem em 1954, com a música Teresa da Praia (em parceria de Billy Blanco), gravada pela dupla Dick Farney e Lúcio Alves. Dois anos depois, compõe músicas para a peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes. Na mesma época, compõe várias canções com Dolores Duran, como “Estrada do Sol” e “Por Causa de Você”. Em 1958, várias de suas composições são incluídas no LP Canção do Amor Demais, de Elizabeth Cardoso, considerado o prenúncio da Bossa Nova. Em 1962, compõe com o parceiro Vinícius de Moraes Garota de Ipanema. No mesmo ano participa do Festival de Bossa Nova no Carnegie Hall de Nova York. Grava nos EUA e alcança sucesso internacional. Em 1967, sai o disco Francis Albert Sinastra & Antônio Carlos Jobim. Trabalha com músicos como Stan Getz, Ella Fitzgerald, entre outros. É autor de clássicos da MPB como Desafinado e Samba de Uma Nota Só (Com Newton Mendonça), Corcovado, Sabiá e Retrato em Branco-e-preto (Com Chico Buarque), e Águas de Março. Compõe também músicas para concerto e trilhas sonoras para cinema e televisão. Em 1994, participa do disco Duets II, de Franck Sinatra. Morre em Nova York, aos 67 anos.
PRINCIPAIS OBRAS
Teresa da Praia
Orfeu da Conceição
Canção do Amor Demais
Garota de Ipanema (que é MPB e Bossa Nova)
Desafinado e Samba de Uma Nota Só
Corcovado
Sabiá e Retrato em Branco-e-Preto
Águas de Março
João Gilberto
Cantor, compositor e músico baiano (1931-). João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira é um dos criadores da Bossa Nova, movimento que revoluciona a MPB no início dos anos 60. Começa como “crooner” em Salvador e chega no Rio de Janeiro em 1949. Torna-se vocalista do conjunto Garotos da Lua e se apresenta na boate Plaza, reduto de músicos inovadores. Abandona o conjunto e desenvolve carreira-solo, sendo contratado pela CBS como violonista para acompanhar gravações. Em 1958 participa das faixas Chega de Saudade e Outra Vez (ambas de Tom Jobim e Vinícius de Moraes), do LP Canção do Amor Demais, de Elizabeth Caroso, introduzindo a harmonização e a batida no violão característica da Bossa Nova. No mesmo ano apresenta seu estilo intimista de cantar e grava em 78 rotações Chega de Saudade, seguida de Desafinado (Tom Jobim e Vinícius de Moraes). Em 1959, lança o primeiro LP, Chega de Saudade, que o confirma como umas das personalidades da renovação musical da época. Em 1962, participa do show da Bossa Nova no Carnegie Hall, de Nova York e ganha prestígio internacional. Dois anos depois lança Getz/Gilberto, gravado com Stan Getz, nos EUA. O disco vende um milhão de cópias e dá ao violonista seis Grammies, o mais cobiçada prêmio musical norte-americano. Fixa residência no EUA e, mais tarde, no México, voltando esporadicamente ao Brasil para shows e gravações, entre os quais destacam-se Na Baixa do Sapateiro (Ary Barroso), Isaura (Hevivelto Marins e Roberto Roberti), Falsa Baiana (Geraldo Pereira), Samba da Minha Terra (Dorival Caymmi), Samba de Uma Nota Só (Tom Jobim e Newton Mendonça) e O Barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli).

Nome dos componentes do grupo:
Marcos Aurélio n° 24
Jordean        n° 39
Marivaldo      n° 28
Elizandro      n° 11
Michael        n° 30
Johnathan      n° 18
Paulo          n° 34
pablo          n° ?

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

0 comentários:

Postar um comentário