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Poesia Morte e Vida Severina


Ouça bem esta historia
Ela é de um retirante
O retirante Severino
Cuja vida bem sofrida
Buscar sempre uma saída


Em todo lugar que andava
Só a morte encontrava
Então ele pensava
Nesse caminho cheio de morte
Onde estava minha sorte?


Mas encontra seu José
Homem de muita fé
Que mostra ao retirante
Que a vida é abundante
E que para vencer
Tem que fazer valer


Então uma vida nasce
Pra mudar a face
do retirante coitado,
que queria ter si matado
mudando a trajetória
E o fim de uma historia.


Diemisia 07Greiciane 13Gabriela 14Janaina 15Brenda 40Carine 41

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Depoimento sobre o livro Morte vida severina  


Nomes dos componente do grupo

Marcos Aurelio  n° = 24
Marivaldo           n° = 28
Jordean              n°= 39
Michael               n° = 30
Elizandro            n° = 11
Jonathan            n° = 18
Paulo                  n° = 34

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Redação do livro Morte e Vida Severina


      O livro "Morte e Vida Severina" é composto por quatro capítulos, classificando-se como uma tetralogia, onde o sofrimento do povo do estado de Pernambuco é retratato e enfatizado. A história possui uma narrativa dramática, relacionada ao sentimento nacional, sendo contada a história de um nordestino fugindo da seca em busca de melhorias de vida, para sua própria sobrevivência. Tendo em vista que a terra no Nordeste não é boa para plantação, encontrando-se reduzida a pedra e pó, sem falar na sede que impera e impede que muito ser vivo sobreviva à mesma. 
       Em resumo, o primeiro capítulo do livro, entitulado "O Rio", traz a situação dramática e trágica em que se encontram os rios da região em decorrência da falta da chuva. Isso acaba causando graves consequências, como fome, miséria e êxodo rural, acarretando a grande aglomeração de favelas nos grandes centros urbanos. 
        O segundo capítulo que tem como título "Morte e Vida Severina", relatando a viagem do retirante até Recife, com grandes ocorrências de desânimo em meio à viagem e que o faz pensar em interromper a viagem por diversas vezes. Entretanto, a necessidade de chegar ao destino é bem mais forte. E assim que chega à Recife, é muito bem recebido e recebe acolhida, sendo tratado como membro da sociedade local. 
         Já o terceiro capítulo retrata temas de cemitério sertanejo e dos trabalhadores de engenhos, tendo como título "Dois Parlamentos". O mesmo é feito em forma de discurso poético, em ritmo dual, falando sobre a questão da chuva que não cai na terra, onde tudo está morto, tanto bichos, plantas, como o próprio homem. 
            O último, e não menos importante capítulo, "Auto do Frade", relata a questão estética e geográfica da realidade pernambucana a qual a sociedade vive. Dessa forma, ao fazer a junção de ritmos e tons na poesia popular, os quatro capítulos forma uma das maiores obras de João Cabral de Melo Neto, que retrata com tanta perfeição os momentos de altos e baixos da sociedade de Pernambuco.

Autoria: Greiciane Amorim, Janaína, Iria Gabriela, Carine , Brenda, Diemisia
Nº: 13, 14, 15, 40, 41, 07.

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Acrostico do Livro Morte e vida severina

Morte e vida Severina, poema dramático, de João Cabral de Melo Neto, narra a história, ou melhor, a peregrinação do retirante Severino desde o sertão Pernambucano, onde vivia, até sua chegada a Recife. Nada mais é do que um lavrador fugindo da seca e da miséria e indo em busca de trabalho na cidade grande.
O personagem-protagonista se depara com vários acontecimentos lúgubres. Logo no início de sua jornada dá de cara com um defunto que estava sendo conduzido por dois homens até o cemitério. E se propõe a carregá-lo no lugar de um dos dois. Este moribundo representa a companhia da morte ao longo de todo o percurso, como também, a luta pela terra, visto que tratava-se de um lavrador , cuja morte foi fruto da pistolagem de fazendeiros para tomar-lhe a terra.
Relatando no livro toda a sua caminhada onde Severino perde-se naquele agreste, na imensidão do leito seco do rio Capibaribe. Cansado da viagem ele a interrompe por um tempo. Procura um trabalho, entretanto, o único ofício que encontra é o de rezadeira, para o qual não é apto. Chega à Zona da Mata e mais uma vez dá uma pausa na travessia. Aflora nele a esperança de mudar de vida ao se aproximar do mar, porque ali a terra é boa e a água jorra nas cacimbas.
Trazendo no seu enredo a desilusão  inevitável devido a tanta miséria que vê Severino, almejando chegar logo no litoral. Ufa! Finalmente o nosso herói chega ao seu destino.
Esperança infelizmente, desfeita ao saber que naquele lugar os retirantes não tinham direito nem a um enterro digno. Restava a eles apenas a indigência. Estava na capital, mas o sofrimento era o mesmo. O que Severino via  nos manguezais são homens misturados ao barro, vivendo em condições precárias, morando em barracos. Isso foi a gota d'água que faltava para o retirante entrar em desespero e querer afogar-se.


Encontra uma saida no mesmo rio que havia lhe desapontado antes, agora estava ali para servir-lhe de aparato funeral. 


Vida peregrina quase já sem esperança , desperta-lhe alguma esperança " Seu José, mestre carpina", depois de ser indagado pelo retirante sobre a profundidade do rio, com sua sabedoria de muitos anos de vida severina.
Interrompido Seu Jose pela vizinha que lhe  já esperava pela noticia que a mesma vinha
Dá que era sobre o nascimento de  seu filho, Severino os acompanha e presencia a homenagem que os vizinhos fazem à criança. E os presentes que a ela são oferecidos
A boa nova foi anunciada por duas ciganas que leram a sorte do menino: "mesmo sendo uma criança de sete meses, raquítica, terá uma vida melhor que a de seus pais."
Seu José pergunta a Severino se ainda vale a pena se matar depois de presenciar o nascimento da própria vida e ele se convence de que a morte não compensa, ainda que a vida seja como a dele: severina.



Acrostico do Livro  Morte e vida severina
3º "f"
Greiciane Nº13
Iria Gabriela Nº 14
Janaina Nº15
Carine Nº41
Diemisia Nº 07
Brenda Nº 40

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Resenha critica sobre a obra Morte e vida severina



           Resenha crítica sobre o livro ‘’Morte e vida severina’’

    Obra escrita por João Cabral de Melo Neto, fala sobre um retirante o mesmo narra sua própria historia. Ele faz sua apresentação, fala seu nome que é muito comum no local onde vive por conta de haver vários Severinos filhos de Maria com maridos falecidos chamados Zacarias, no entanto, os mesmos não são iguais apenas no nome ou local onde vivem, são iguais na sorte da vida, iguais até mesmo quando morrem, pois morrem a morte severina.  É a partir daí que o leitor vai passar a conhecer o processo de emigração de Severino, e de tantos outros personagens, que nos mostraram claramente a definição da vida severina.
    No processo da retirada encontra dois homens, os mesmos trazem numa rede um defunto chamado Severino lavrador que foi morto em uma emboscada, quando tentava expandir seus hectares de terra. O retirante se oferece para levar o defunto e continua sua caminhada, chega ao destino onde estão cantando para o defunto. A partir daí podemos perceber como a vida é severa para muitos, onde os mesmos morrem de velhice antes dos 30, alguns por fome, sede, outros morrem por coisas banais como por hectares de terra.
   Quando chega ao seu destino Severino da Maria do finado Zacarias entrega o defunto Severino lavrador, cansado da viagem ele pensa em descansar ali mesmo onde esta e procurar trabalho. Ver em uma janela uma senhora que aparenta ter muito dinheiro e vai até ela perguntar se a mesma pode lhe informar algo sobre trabalho. Entre eles ocorre um diálogo onde ela pergunta sobre o que fazia ele onde morava, no entanto, os trabalhos por ele citados naquela terra não adiantava de muita coisa, o trabalho que lá importava era o que tratava da morte como: rezador, farmacêuticos, coveiros, entre outros.’’ Lá só compensava os roçados da morte’’. Severino percebeu que não era apenas na Paraíba (onde morava antes de se retirar), que havia tantas mortes, não era apenas ali que a vida era severina, lá onde chegará a morte se fazia presente e isso ia ocorre por qualquer lugar onde passasse.
   Ele continua a viagem. Depara-se ao enterro de um trabalhador. Apressa os passos e continua sua retirada rumo ao Recife, fala que não há muita diferença entre o Agreste e a Caatinga e entre a Caatinga e a Mata, a diferença é o solo, porém a vida sererina predomina em todas. Consegue chegar ao seu destino (Recife), encostado em um muro ouve uma conversa de dois coveiros que reclamam da vida, um fala: ‘’Más esse setor de cá é como a estação dos trens: diversas vezes por dia chega o comboio de alguém’’.
   Se depara com José um carpinteiro, começa  a conversar sobre o rio, quando uma voz anuncia a José que seu filho tinha nascido. Há uma aglomeração de pessoas que querem ver o recém- nascido, e muitas delas trazem presentes. Duas ciganas profetizam sobre o futuro do menino. O carpinteiro José  responde a pergunta de Severino sobre o que valeria a pena naquela vida, José tentou explicar ‘’Não a melhor resposta que o espetáculo  da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fabrica que ela mesma, teimosamente se fabrica, vê-la brotar como há pouco em nova vida  se explodia’’.
   Esse poema dramático foi escrito para um ato de natal pernambucano. A obra é considerada um marco na literatura brasileira, expõe de maneira bem clara, uma realidade antes desconhecida por muitos. Fala como a vida é severa para muitos, mais que em meio a tantas dificuldades sempre há uma luz como podemos se deparar no texto quando acontece o milagre da vida.
  Em minha concepção esse clássico da literatura brasileira nos leva a refletir, sobre nossas vidas, hoje há tantas pessoas que se amarguram por coisas tão banais enquanto muitas sonham em chegar pelo menos até os 30, sonham em encontrar um trabalho digno, desejam um prato de comida, lutam por terras, e muitas vezes morrem antes de realizar a metade. A vida severa foi bem explorada por João Cabral de Melo Neto, talvez por sua maneira de narrar a história de uma maneira direta .
   Uma obra toca o leitor, e essa fez isso acontecer, lida em uma ocasião  bem oportuna numa festa religiosa voltada a refletirmos sobre os valores da vida. ‘’ ’Não a melhor resposta que o espetáculo da vida’’.


 


    3''F''
   Carine Gabrielli 41
   Brenda 40
   Greyciane 13
   Iria Gabriela 14 
   Janaina 15 
Diemisia 07

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painel


                Morte vida Severino






• Autor
João Cabral de Melo Neto (Recife, 9 de janeiro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de outubrode 1999) foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendênciasurrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.
Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, João Cabral foi amigo do pintor Joan Miró e do poeta Joan Brossa. Membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras, foi agraciado com vários prêmios literários. Quando morreu, em 1999, especulava-se que era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.[1]
Foi casado com Stella Maria Barbosa de Oliveira, com quem teve os filhos Rodrigo, Inez, Luiz, Isabel e João. Casou-se em segundas núpcias, em 1986, com a poeta Marly de Oliveira.
·       Suas obras
Pedra do Sono (1942)
Os Três Mal-Amados (1943)
O Engenheiro (1945)
Psicologia da Composição com a Fábula de Anfion e Antiode (1947)
O Cão sem Plumas (1950)
O Rio ou Relação da Viagem que Faz o Capibaribe de Sua Nascente à Cidade do Recife (1954)
Dois Parlamentos (1960)
Quaderna (1960)
A Educação pela Pedra (1966)
Morte e Vida Severina (1966)
Museu de Tudo (1975)
A Escola das Facas (1980)
Auto do Frade (1984)
Agrestes (1985)
Crime na Calle Relator (1987)
Primeiros Poemas (1990)
Sevilha Andando (1990)
Tecendo a Manha (1999)
         Resumos do sua principal obra
Severino é um retirante: ele é como muitos outros e que está partindo para o litoral, fugindo da seca, da morte. A vida na Capital parece mais atraente, mais vida, menos severina. Em suas andanças, entretanto, Severino se depara a todo momento não com a vida, mas sim com o que já conhece como coisa vulgar: a morte e o desespero que a cerca .
Em seu primeiro encontro com ela, o retirante topa com dois homens carregando um defunto até sua última morada. Durante uma conversa, descobre que o pobre coitado havia sido assassinado e que o motivo fora ter querido expandir um pouco suas terras, que praticamente não eram produtíveis .
O retirante segue sua viagem e percebe que na região onde se encontra, nem o rio Capibaribe - seco no verão - consegue cumprir o seu papel. Severino sente medo de não conseguir chegar ao seu destino. Escuta, então, uma cantoria e, aproximando-se, vê que está sendo encomendado um defunto. Pela primeira vez, Severino pensa em interromper sua descida para o litoral e procurar trabalho naquela vila. Ao dirigir-se a uma mulher, descobre que tudo que sabe fazer não serve ali, e o único trabalho existente e lucrativo é o que ajuda na morte: médico, rezadeira, farmacêutico, coveiro . E o lucro é certo nessas profissões, pois não faltam fregueses, uma vez que ali a morte também é coisa vulgar.
Se não há como trabalhar, mais uma vez Severino retoma seu rumo e chega à Zona da Mata, onde novamente pensa em interromper sua viagem e se fixar naquela terra branda e macia, tão diferente da solo do Sertão. Mais do que isso: começou a acreditar que não via ninguém porque a vida ali deveria ser tão boa, que todos estavam de folga e que ninguém deveria conhecer a morte em vida, a vida severina _ . Ilusão de quem está à procura do paraíso: logo Severino assiste ao enterro de um trabalhador de eito e ouve o que dizem do morto os amigos que o levaram ao cemitério. Severino se dá conta que ali as privações são as mesmas que ele conhece bem e que também a única parte que pode ser sua daquela terra é uma cova para sepultura, nada mais.
O retirante resolve então apressar o passo para chegar logo ao Recife. Severino senta-se para descansar ao pé de um muro alto e ouve uma conversa. É mais uma vez a morte rondando, são dois coveiros que lhe dão a má notícia: toda a gente que vai do Sertão até ali procurando morrer de velhice, vai na verdade é seguindo o próprio enterro, pois logo que chegam, são os cemitérios que os esperam.
Severino nunca quis muito da vida, mas está desiludido: esperava encontrar trabalho, trabalho duro mas agora - desespero! - já se imagina um defunto como aqueles que os coveiros descreviam, faltava apenas cumprir seu destino de retirante.
Nesse momento, aproxima-se de Severino seu José, mestre carpina, morador de um dos mocambos que havia entre o cais e a água do rio. O retirante, desesperançado, revela ao mestre carpina sua intenção de suicídio, de se jogar naquele rio e ter uma mortalha macia e líquida. Se José tenta convencer Severino que ainda vale a pena lutar pela vida, mesmo que seja vida severina . Mas Severino não vê mais diferença entre vida e morte e lança a pergunta: que diferença faria se em vez de continuar tomasse melhor saída:a de saltar, numa noite, fora da ponte e da vida?
Da porta de onde havia saído o mestre carpina, surge uma mulher, que grita uma notícia. Um filho nascera, o filho de seu José ! Chegam vizinhos, amigos, pessoas trazendo presentes ao recém-nascido . Vêm também duas ciganas, que fazem a previsão do futuro do menino: ele crescerá aprendendo com os bichos e no futuro trabalhará numa fábrica, lambuzado de graxa e, quem sabe, poderá morar num lugar um pouco melhor.
Severino assiste ao movimento, ao clima de euforia com a vinda do menino. O carpina se aproxima novamente do retirante e reata a conversa que estavam levando. Diz que não sabe a resposta da pergunta feita, mas, melhor que palavras, o nascimento da criança podia ser uma resposta: a vida vale a pena ser defendida.

Nomes dos componentes do grupo

Marcos Aurelio  n° = 24
Marivaldo           n° = 28
Jordean              n°= 39
Michael               n° = 30
Elizandro            n° = 11
Jonathan            n° = 18
Paulo                  n° = 34

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         Charge do severino 

       A obra Morte e Vida Severina se caracteriza por uma narrativa dramática e pelo uso de uma linguagem lírica. Os personagens são apresentados de forma direta, por diálogos e monólogos. A temática está centrada na trajetória de Severino, um retirante nordestino, que abandona o sertão rumo ao litoral em busca de sobrevivência. Severino é um tipo emblemático que representa o sertanejo e a saga de sua gente. Em sua caminhada para a cidade, ele encontra os irmãos das almas, que carregando um cadáver, Severino toma o lugar deles, e a partir daí, ele vai descobrindo que é a morte é uma fonte de trabalho e renda na região. Profissões como, enfermeiros, coveiros, farmacêuticos e benzedeiras, são beneficiadas pela indústria da morte. Ao longo de sua trajetória, ele assiste a enterros e cortejos fúnebres, convivendo sempre com situações ligadas à morte. Chegando no Recife, o sertanejo ouve a conversa de dois coveiros que falam sobre os retirantes que chegam para morrer na capital. Chocado e ciente de sua miserabilidade, Severino resolve se suicidar, antes, porém, conversa com José, mestre carpina, a respeito da profundidade do rio Capibaribe. Exatamente nesse momento, o mestre carpina recebe a notícia do nascimento de um menino, fato que trás muita alegria a todos. Severino assiste ao contentamento ante a notícia do recém-nascido, a quem os vizinhos, amigos e parentes, vão levar presentes e adorar como a Cristo. O poema termina com o mestre carpina, respondendo a Severino que a vida do nordestino, mesmo frágil, é uma prova da resistência desse povo e de todos os outros severinos do Nordeste do Brasil que lutam pela sobrevivência .                                                            

Componentes do grupo:
                           
 Marcos Aurelio   n° = 24
 Marivaldo            n° = 28                                                                               
 Jordean               n°= 39
 Michael                n° = 30
 Paulo                   n° = 34
Jonathan              n° = 18
Elizandro              n°= 11

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Paródia

Eu tôu mal



Ele quando veio chegou devagar
com um jeito tão simples começou a falar.
Sou o Severino o que posso fazer.
Me dê um emprego , só queria viver .

Eu to mal , Saí lá do sertão 

atras de uma vida melhor , 
mas percebo que aqui ta ficando pior.
O rio secou é ninguém me da valor.


nem trabalho há , aqui  não é
gloria mas da pra plantar , 
durante o trajeto nem vida há .

Paródia da musica :Afinal

Cantora : Maria Cecília e Rodolfo


Componestes do Grupo : 

Edila Souza  N ° 08 ,
 Jéssica Costa  N° 16 , 
Jussara Santos   N ° 20
Renilse Souza  N °  27  , 
Natan Mello  N ° 31  
Rogério Queiroz  N ° 37

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Cruzadinha


Nome dos componestes : Edila Souza Nº 08
                                        Jéssica Costa N° 16
                                        Jussara Santos Nº 20
                                        Renilse Souza N° 27
                                        Natan Mello  N° 31
                                        Rogerio Queiroz N° 37

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Morte e vida severina

Autoria: Greiciane Amorim, Janaína, Iria Gabriela, Carine e Brenda
Nº: 13, 14, 15, 40 e 41


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POESIA


 Vida de Severinos    



A historia que vou contar ,
É de vida dos Severinos
Uma vida muito difícil
Cheia de morte morrida ,
É também morte matada
Que são aquelas de emboscada

Tudo era complicado
Procurar trabalho então!
Tinha que entender de morte
Pra poder comer o pão.


Pra você ter uma ideia ,

Tudo o que conquistares
Será uma cova grande
Pra você morre em paz . 
Vestiras casco de barro ,
E ai que viverás.

Mais como todos sabem ,

Pra tudo tem solidão
No caso de Severino
Foi a chegada do filho de seu José ,
Uma esperança na escuridão.


Era uma criança linda ,

Uma espetáculo da vida 
Que trouxe para aquele lugar 
A explosão de uma
Vida Severina.


   Livro : Morte e vida Severina
               João Cabral de Mello Neto
                     

Nome dos componestes :  Édila Souza  N° 08
                                            Jéssica Costa N° 16
                                            Jussara Santos N ° 20
                                            Renilse Souza    N ° 27
                                            Natan Mello        N° 31
                                            Rogério Queiroz    N ° 37

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